segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

 
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Introdução

Achamos pertinente a escolha deste tema, tendo em conta que assistimos a uma diminuição da taxa de natalidade no nosso país, e também ao facto de as crianças não saírem à rua para socializar.
Neste sentido, procuramos saber se as crianças passam os seus tempos livres nos parques e jardins da cidade, e se for esse o caso, se vão sozinhas ou acompanhadas por outras crianças, observar ao que brincam e como brincam, visto que além de falta de espaços verdes existe falta de infra-estruturas próprias para as crianças.
O nosso objectivo com este estudo é entender se elas não andam na rua por uma questão de segurança ou pela fraca oferta de parques infantis nos jardins, de modo a perceber qual é o papel que as crianças ocupam no espaço urbano e necessariamente na sociedade
 
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Metodologia

Foram observadas dez crianças, cinco nos jardins do Palácio de Cristal e outras cinco no Parque da Cidade, onde seis eram do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Estes valores devem-se ao maior número de crianças do sexo masculino em relação ao sexo feminino. Depois da observação efectuada no Parque da Cidade e nos jardins do Palácio de Cristal, tínhamos como elementos principais de observação dois aspectos muito importantes: a companhia e vigilância das crianças e o grau de satisfação que as crianças mostravam em relação ao local onde se encontravam.
 
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Conclusão

As conclusões a que chegamos foi que, apesar de haver cada vez menos crianças em Portugal, e que mais raramente são encontradas a passear e a brincar nas ruas, elas continuavam a frequentar os jardins e os parques infantis. Pelas conclusões da nossa observação, as crianças procuram os jardins que a cidade do Porto oferece, nomeadamente o Parque da Cidade e o do Palácio de Cristal. É de salientar que este último possui um parque infantil enquanto que o primeiro não tem. Isto revela que apesar das poucas infra-estruturas oferecidas e feitas a pensar nas crianças, elas continuam a gostar de frequentar os jardins durante os seus tempos livres e brincar ao ar livre, contrariando assim a ideia de que actualmente todas as crianças ficam em casa a ver televisão ou a jogar PlayStation ou computador.
 
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terça-feira, 27 de novembro de 2007